quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Criança na escola. Pai, o estudo é a maior riqueza de um filho.

    

     Acompanhamento escolar


    Acompanhe, dia a dia, a evolução dos estudos do seu filho. Não se furte de fiscalizar seus cadernos, tarefas, e ver as notas do boletim. Acompanhando-o desde o início do ano letivo, ao final não precisará cobrar resultados, porque ciente dos seus pontos fracos já o terá orientado para corrigi-los.
     Acompanhe, ainda, as apresentações dele na escola. Reserve algumas horas do ano para esse fim, e prestigie-o com a sua presença. Reprograme no seu trabalho seus compromissos profissionais e não falte, porque não há nada pior do que ele sentir sua falta.
    Você, pai, quando à mãe for impossível, deve ir à escola, à reunião de pais e mestres. Inteirar-se do comportamento dele na escola com os amigos, funcionários e professores, é tarefa importante para um bom relacionamento e que, portanto, deve estar na sua agenda. Participe!

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    Afeto

    Quando há calor humano, o relacionamento pai-filho ganha mais ternura, mais unidade e consistência.
   O afago nos braços, o contato da pele, a suave canção de ninar...
   Renove a cada dia a emoção de ter junto ao peito o corpinho daquele que é para você a mais importante razão de viver. Converse com ele, ele o entende pelo idioma dos anjos.   Dê-lhe afeto explícito. É fantástico o movimento das mãos de um pai acarinhando o filho.
   E quando ele crescer? Ponha-o nos ombros, faça-o sentir-se um gigante e, do alto, olhar o mundo com um olhar altivo.
   Não se acanhe nem reprima os sentimentos. O contato com o filho é bem-aventurado por Deus.
  Abrace-o, beije-o, faça um pacto de amor e amizade eterna. Viva essa experiência e energize-se nesse inesgotável manancial chamado afeto!

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    Agressividade

    Aprende com quem a criança ainda pequena a ser agressiva?
   Muitos debates podem explicar as causas, algumas menos, outras mais próximas da realidade. Porém, haverá uma que focará o âmago da questão, despindo-a e mostrando o real motivo. E aí o pai deve estar ‘antenado’, disposto a sanar o problema, mudando seu comportamento com o filho, pois ele pode ser o pivô. Compreensão, companheirismo, afetuosidade, dedicar mais tempo e atenção, são alguns itens que devem ser priorizados.
   A indiferença ou isolamento do pai é uma ‘porta aberta’ para a criança desenvolver e pôr para fora a agressividade. Ao contrário, quando ela tem alguém que a ame e a eduque condignamente, ela vai ser terna e amorosa e tratar os outros com amor e ternura!

    Inácio Dantas
    (c) do livro "Pai, o que dizer para o seu filho?"

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