O mundo se (re)organiza,
é hora de sermos colaborativos.
Colaboração: um
por todos, todos por um[1]!
Uma
vela acesa acende outra vela sem diminuir ou apagar sua chama. E as duas velas,
acesas, aquecem e clareiam em dobro o ambiente. É assim a colaboração que se
prestar: não diminui a força ou saber do
colaborador, mas torna mais forte e sábio quem recebe a colaboração.
Colaboração,
força multiplicadora. Em uma equipe a palavra “colaboração” não deve ser um
mero substantivo, um simples gesto ético humano/profissional que se propala
pelos pátios e setores de uma organização. Não. Colaboração é muito mais. É
definido como “trabalho/cooperação com outra(s) pessoa(s) para realizar um
trabalho, uma obra, um projeto.”
Colaboração é você estender a mão para ajudar quem
precisa, e ter mãos estendidas ao precisar ser ajudado; é você erguer alguém
caído, e ser erguido por alguém ao cair; é ajudar sem pedido ser – e até mesmo
se oferecer, se necessário for.
A ideia de que somos “onipotentes”,
“autossuficientes”, que não precisamos de ninguém e que podemos fazer tudo
sozinhos, embora possamos fazer muito, é um erro, filosofia a ser abandonada,
pois precisamos, sim, de ajuda, apoio, e colaboração de terceiros. Numa escala
hierárquica, tanto precisamos de colaboração dos superiores quanto do mesmo
nível e até mesmo de subalternos. E o feedback
há de ser verdadeiro. Essa inter-relação profissional deve ser mantida e ampliada,
pois quem ganha é o próprio profissional, a equipe, e por consequência a
empresa.
Fazer mais com
menos. Num time/equipe, a coesão entre os profissionais é fator que
impulsiona negócios, capitais, interesses, lucros e vitórias, afinal uma equipe
“afinada” está pronta para “derrubar adversários”, superar concorrentes,
aumentar o market-share[2]
e o patrimônio.
Colaboração é um gesto que soma “forças”, divide
trabalhos e multiplica[3]
resultados.
A colaboração é de um para todos e de todos para um.
Energias somadas que se irradiam e produzem mais em tempo menor, com menos
custos, desgaste de ferramental e fadiga da “máquina física”. O tempo de
retorno se abrevia, a lucratividade aumenta e o conceito profissional aumenta
seu status.
Inácio Dantas
Do livro “Lições para o Autoaperfeiçoamento
Profissional”
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[1]Melhor
serem dois do que um, pois tem maior recompensa no trabalho. Se um cair o outro
levante seu companheiro, mais ai do que estiver só…” (Eclesiastes 4:9-1)
[2]Market-Share:
Grau de participação de uma empresa no mercado
em termos das vendas de um determinado produto; fração do mercado controlada
por ela.
[3]"A
lógica por trás das melhorias de produtividade é simples: fazer mais e/ou usar
menos. Fazer mais pode incluir aumentar o volume produzido (fazer mais
unidades) ou aumentar o valor produzido (tornando as unidades que vendem por
mais)." - (www.agregacoworking.com.br)