quinta-feira, 25 de junho de 2020

O mundo se (re)organiza, é hora de sermos colaborativos.


O mundo se (re)organiza, é hora de sermos colaborativos.
Colaboração: um por todos, todos por um[1]!
Uma vela acesa acende outra vela sem diminuir ou apagar sua chama. E as duas velas, acesas, aquecem e clareiam em dobro o ambiente. É assim a colaboração que se prestar:  não diminui a força ou saber do colaborador, mas torna mais forte e sábio quem recebe a colaboração.
Colaboração, força multiplicadora. Em uma equipe a palavra “colaboração” não deve ser um mero substantivo, um simples gesto ético humano/profissional que se propala pelos pátios e setores de uma organização. Não. Colaboração é muito mais. É definido como “trabalho/cooperação com outra(s) pessoa(s) para realizar um trabalho, uma obra, um projeto.”
Colaboração é você estender a mão para ajudar quem precisa, e ter mãos estendidas ao precisar ser ajudado; é você erguer alguém caído, e ser erguido por alguém ao cair; é ajudar sem pedido ser – e até mesmo se oferecer, se necessário for.
A ideia de que somos “onipotentes”, “autossuficientes”, que não precisamos de ninguém e que podemos fazer tudo sozinhos, embora possamos fazer muito, é um erro, filosofia a ser abandonada, pois precisamos, sim, de ajuda, apoio, e colaboração de terceiros. Numa escala hierárquica, tanto precisamos de colaboração dos superiores quanto do mesmo nível e até mesmo de subalternos. E o feedback há de ser verdadeiro. Essa inter-relação profissional deve ser mantida e ampliada, pois quem ganha é o próprio profissional, a equipe, e por consequência a empresa.
Fazer mais com menos. Num time/equipe, a coesão entre os profissionais é fator que impulsiona negócios, capitais, interesses, lucros e vitórias, afinal uma equipe “afinada” está pronta para “derrubar adversários”, superar concorrentes, aumentar o market-share[2] e o patrimônio. 
Colaboração é um gesto que soma “forças”, divide trabalhos e multiplica[3] resultados.
A colaboração é de um para todos e de todos para um. Energias somadas que se irradiam e produzem mais em tempo menor, com menos custos, desgaste de ferramental e fadiga da “máquina física”. O tempo de retorno se abrevia, a lucratividade aumenta e o conceito profissional aumenta seu status.
Inácio Dantas
Do livro “Lições para o Autoaperfeiçoamento Profissional”
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[1]Melhor serem dois do que um, pois tem maior recompensa no trabalho. Se um cair o outro levante seu companheiro, mais ai do que estiver só…” (Eclesiastes 4:9-1)
[2]Market-Share: Grau de participação de uma empresa no mercado em termos das vendas de um determinado produto; fração do mercado controlada por ela.
[3]"A lógica por trás das melhorias de produtividade é simples: fazer mais e/ou usar menos. Fazer mais pode incluir aumentar o volume produzido (fazer mais unidades) ou aumentar o valor produzido (tornando as unidades que vendem por mais)." -  (www.agregacoworking.com.br)


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