Derrota, alavanca impulsionadora para
futuras vitórias!
Derrota
é contingência de uma disputa. Ninguém chega ao estrelato sem antes passar
sufoco e flertar com ela. Seja uma simples competição ou um complexo jogo no
mundo business, vencer ou não são alternativas
de quem compete. Para tal, há que ser “o mais hábil”, o “mais capaz”, o “mais
forte” e
estar atilado, tanto para o laurel quanto para a derrota. Logo, descarte
autoimputar-se inábil, incapaz ou fraco. Por certo você é um player que tem cabedal para vencer, além
de esforço titânico. Porém, se a vitória não vem, assimile o baque e reapronte-se
para nova disputa.
Muitas
vezes a derrota nos ensina e cria em nós uma segunda pele, nos blinda e nos
recrudesce a coragem para embates futuros. Ao sabermos onde erramos ou
fraquejamos, em novas investidas nos corrigimos e nos qualificamos para vencer.
Somente
quem não compete desconhece a possibilidade da derrota, afinal “só tropeça
cavalo que cavalga”. Ou por ventura, há algum competidor onipotente, que vence
sempre? Todos estão suscetíveis às lágrimas do revés. Grandes vencedores - esportistas,
artistas, empresários ou mesmo pessoas comuns -, já assistiram, da arquibancada,
adversários com o sorriso largo de vencedor.
Extraia
lições das derrotas e aprenda com elas. Em geral, são os remédios amargos que
produzem os melhores efeitos. Não caia na eterna lamentação de que “poderia ter
feito melhor”, “que faltou sorte” etc. Agite o espírito empreendedor, pense progressivamente,
pegue firme nas rédeas da disputa e impulsione-se para vitórias maiúsculas!
Se você acha que lutou, e nada mudou,
em verdade não foi luta, mas um breve espasmo de desprendimento de forças. A
luta, dedicada e aguerrida, provoca mutações nas coisas e nos cenários à volta.
Quando isso muda é porque você mudou e as fez mudar. Pense nisso!
Inácio Dantas
Do livro “Você, Líder do
seu Sucesso!”
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