domingo, 26 de junho de 2016

Boa diplomacia, disciplina: você no topo do mundo!


Boa diplomacia, recurso para solucionar qualquer problema.
Quantas pessoas você viu resolver seus problemas usando a truculência verbal, a força bruta? Por certo nenhuma. Na verdade, em vez de resolver um problema acaba-se criando outro...
Tentar resolver problemas a pulso é retroceder à era das cavernas. A força dos músculos ou das palavras deve ser usada para acalmar, não para enervar. A boa diplomacia já é capaz de resolver litígios de qualquer ordem, em qualquer tempo. Ninguém deve renunciar à tentativa de, diplomaticamente, resolver suas querelas. 
As relações humanas, desde os primórdios tempos, é uma história escrita com letras alternadas de diplomacia e guerras. Ressalve-se que somente as páginas grafadas com a boa diplomacia são as que ficam nas enciclopédias humanas como exemplos para construir uma sociedade pacífica e evoluída.
Mãos domadas para atitudes prudentes, cautela, ponderação, seriedade, voz mansa, esses são alguns itens conceituais da agenda do homem contemporâneo. Nada de brutalidade, insolências, ameaças ou inconveniências. Estar centrado no eixo da democracia é ter condições para resolver o litígio que for. Esteios seguros são os que estão fincados a prumo.
Use sempre a diplomacia nas suas divergências. Não abdique de tentar equacionar as diferenças e semear dias felizes.
A boa diplomacia é uma fração de duas partes iguais. Embora ambos possam ter razão, ou um ter mais razão que o outro, ao olharem na mesma direção veem todos os lados da questão. E, sem conflitar, dialogam, ponderam e entendem-se buscando o quociente comum: o do “cada qual perde um pouco e ambos ganham um pouco”, e o do viver em paz com as suas razões, um respeitando o outro e o outro pelo um sendo respeitado.
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Disciplina: vencendo as barreiras das dificultades...
As barreiras das dificuldades que se erguem no nosso caminho dia a dia devem ser vistas como provações naturais da vida. E realmente são. Elas existem e aparecem até para quem julga não deveria existir nem aparecer... O fato é que todos nós estamos suscetíveis, não há ninguém intocável, isento ou imune.
Basta nascer e viver e lá vêm as dificuldades a erguer barreiras na nossa caminhada... Para enfrentá-las, e vencê-las, temos de otimizar as ações, ter nervos desarmados, sermos pacienciosos e mirarmos o resultado com foco calibrado, numa disciplina hermética, coesa, irretocável. Assim, com a disciplina em alto nível, manipulamos a alquimia das riquezas, transformando sonhos em coisas, palavras em livros, grãos de areia em pérolas, tsunamis em calmarias...
Para vencer a barreira das dificuldades e seguir rumo a dais perfeitos, alguns códigos morais devem fazer parte da disciplina: Honestidade, ética, estudom trabalho, caráter, honra.
As escrituras disciplinam o honorável e o pecado; as constituições humanas disciplinam o certo e o errado, as relações humanas disciplinam o bem e o mal. Cada qual tem livre-arbítrio para decidir, mas decisões erradas são barreiras que erguemos contra nós mesmos.
Ao fazermos uma reflexão e colocarmos esses códigos morais em prática, o padrão de vida ascende a um estágio superior. A honestidade, a ética e o estudo alavancam o trabalho e o caráter reveste a honra.
Assim como o rio que segue o curso traçado e, ao final, recebe o imenso abraço do mar, o homem disciplinado segue o curso das leis e, ao final, recebe o afetuoso abraço da sociedade.
Prof. Inácio Dantas

Trecho do livro (ebook) “Semeando dias Felizes” – www.amazon.com.br

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