As palavras
podem construir ou destruir relações. Domine-as, ou será dominado por elas!
Cuidado: palavras mal
expressadas, quando saem da boca em direção aos ouvidos alheios, são igual um
raio em alta-voltagem que cruza o ar sem rumo: onde cai faz estrago. Para
evitar “acidentes”, tenha a língua domada e a boca guardiã. Não seja daqueles
que o que fala não se escreve e o que escreve não se fala...
Dose a intensidade da
voz, dê fluência às palavras em consonância com o raciocínio, de forma
construtiva, que enalteçam qualidades, virtudes e transmitam paz. Faça suas
palavras impactar. Evite termos chulos, frases capciosas e abordagens fora do
tema.
Se você for de falar
pouco, fale em bom-som, com embasamento, transmitindo o fato ou a ideia com
nitidez. O que é importa não é o quanto se fala, mas o que se fala. E a boa
palavra constrói, une ideais, aproxima pessoas heterogêneas em projetos
homogêneos. Todos se entendem em harmonia, no bojo de um só objetivo.
Não fale o que não sabe,
não afirme o que não tem certeza, não diga conhecer o que desconhece.
Preserve-se. Você pode ser contestado, suas teses derrubadas e entrar numa
“saia justa”. Faça com que, ao o ouvirem, silenciem e deem atenção ao que diz.
Entenda que as boas palavras plantam as vigas sólidas da amistosidade e erguem
o vistoso edifício da evolução pessoal.
A palavra certa na hora certa tem força contundente e
eficiência imediata. Dizer o que deve ser dito – e ouvido -, provoca reflexões
e concordâncias. Para impactar plateias nas suas falas, tenha em mente, antes,
a palavra certa. Assim você será ouvido, compreendido e aplaudido.
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