sábado, 9 de fevereiro de 2019

Intransigência: comportamento que se deve descartar


Intransigência: comportamento que se deve descartar.

Se você conhece alguém intransigente, aprenda com ele o que não se deve ser...
Intransigência é não transigir, não ceder, não condescender, discordar, ter postura absolutista, extrema, austera e rigorosa. E, a bem da verdade, nesse mundo globalizado e interconectado que vivemos, há que se abrir a porta para a democracia e as concessões para que as mesmas portas nos sejam abertas.
“Relação perde-ganha”. Antigamente, os negócios tinham essa conotação, “alguém perdia para outro ganhar”. Hoje, com a ideia “dividir para multiplicar”, e usando-se a transigência para negociar, é possível comprador e vendedor ganharem simultaneamente: é o chamado “ganha-ganha”.
É preciso entender que é estratégico perder “x” valor agora para ganhar “y” valor lá na frente. Ficar na intransigência, achando que ceder é ser derrotado, deixar-se-á de fechar um bom contrato, e, pior, serão fechadas as oportunidades para outros futuros.
Quantos milhões são perdidos por mera intransigência nos centavos? Quantos serviços são feitos erroneamente por intransigência no modus operandi? Sempre que erguemos uma “barreira” para os outros, ato contínuo, uma “barreira” pelos outros é erguida para nós.
Há que transigir, não ser turrão, abrir mão de certos conceitos, pontos de vista e interesses, às vezes pequenos, em prol dum projeto maior. Em verdade, quando não se pode ganhar tudo, ganhar o suficiente é um baita negócio!
Aperte o botão “stop” da discórdia e ligue o botão “play” da transigência. Aceite ouvir vozes contrárias para que também ouçam a sua – o diálogo produz mais que o monólogo. A intransigência resulta em sucesso solitário, e, afinal, qual o prazer de sair bonito na foto comemorando sozinho...?
Inácio Dantas
Do livro “Você, Líder do seu Sucesso”
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