quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Relações amorosas - Doze "dicas" para um bom relacionamento no amor (I)

     

     1-Desistir de encontrar o verdadeiro amor é desistir de ser feliz. A felicidade completa sua missão quando você ama e é correspondido.

     2-O amor é uma música que deve ser ouvida a dois. Quando se ama, e está na solidão, o silêncio faz um barulho insuportável.

     3-Para vencer a guerra contra a intolerância, vista o escudo do entendimento e abasteça os canhões com ogivas de compreensão!

     4-Aquele que ama as leis de Deus e faz delas as suas leis, o amor brilha no seu coração como uma luz num templo sagrado!

   5-Se você ama e é amado, fortaleça os laços dessa relação. A fidelidade fica em risco quando há incertezas no amor.

    6-Lágrimas e solidão são combustíveis para nutrir a melancolia. Despreze-as e vá à luta: Ganhar um novo amor é o melhor remédio para curar a ferida do que se perdeu.

    7-Todo relacionamento se esfria sem as chamas do querer, pois as brasas do desejo não queimam sem o combustível do amor.

    8-Diante de um erro, quando se ama nunca é tarde para reconciliar, afinal Deus fez o perdão para reatar o amor que se quebrou.

    9-O ódio tem o poder de destruir na proporção que o amor tem de construir. Seja um construtor, aumente seu patrimônio: Ame!

   10-A confiança mútua é um elo que fortalece o relacionamento. Quando o ciúme leva à briga, é o amor que recebe o primeiro golpe!

  11-Cuide de quem ama com zelo e devoção. Pode ser uma eternidade para encontrar um grande amor; mas pode ser um segundo o tempo para perdê-lo.

  12-Imunize seu corpo, resguarde seu coração: Quem toma a vacina do amor jamais se contamina pelo ódio!

   Inácio Dantas
   (do livro "Dicas para um bom relacionamento no amor")

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Criança na escola. Pai, o estudo é a maior riqueza de um filho.

    

     Acompanhamento escolar


    Acompanhe, dia a dia, a evolução dos estudos do seu filho. Não se furte de fiscalizar seus cadernos, tarefas, e ver as notas do boletim. Acompanhando-o desde o início do ano letivo, ao final não precisará cobrar resultados, porque ciente dos seus pontos fracos já o terá orientado para corrigi-los.
     Acompanhe, ainda, as apresentações dele na escola. Reserve algumas horas do ano para esse fim, e prestigie-o com a sua presença. Reprograme no seu trabalho seus compromissos profissionais e não falte, porque não há nada pior do que ele sentir sua falta.
    Você, pai, quando à mãe for impossível, deve ir à escola, à reunião de pais e mestres. Inteirar-se do comportamento dele na escola com os amigos, funcionários e professores, é tarefa importante para um bom relacionamento e que, portanto, deve estar na sua agenda. Participe!

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    Afeto

    Quando há calor humano, o relacionamento pai-filho ganha mais ternura, mais unidade e consistência.
   O afago nos braços, o contato da pele, a suave canção de ninar...
   Renove a cada dia a emoção de ter junto ao peito o corpinho daquele que é para você a mais importante razão de viver. Converse com ele, ele o entende pelo idioma dos anjos.   Dê-lhe afeto explícito. É fantástico o movimento das mãos de um pai acarinhando o filho.
   E quando ele crescer? Ponha-o nos ombros, faça-o sentir-se um gigante e, do alto, olhar o mundo com um olhar altivo.
   Não se acanhe nem reprima os sentimentos. O contato com o filho é bem-aventurado por Deus.
  Abrace-o, beije-o, faça um pacto de amor e amizade eterna. Viva essa experiência e energize-se nesse inesgotável manancial chamado afeto!

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    Agressividade

    Aprende com quem a criança ainda pequena a ser agressiva?
   Muitos debates podem explicar as causas, algumas menos, outras mais próximas da realidade. Porém, haverá uma que focará o âmago da questão, despindo-a e mostrando o real motivo. E aí o pai deve estar ‘antenado’, disposto a sanar o problema, mudando seu comportamento com o filho, pois ele pode ser o pivô. Compreensão, companheirismo, afetuosidade, dedicar mais tempo e atenção, são alguns itens que devem ser priorizados.
   A indiferença ou isolamento do pai é uma ‘porta aberta’ para a criança desenvolver e pôr para fora a agressividade. Ao contrário, quando ela tem alguém que a ame e a eduque condignamente, ela vai ser terna e amorosa e tratar os outros com amor e ternura!

    Inácio Dantas
    (c) do livro "Pai, o que dizer para o seu filho?"

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