sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Convivência social - Onze "dicas" para um bom inter-relacionamento.


1-Não ouça pessoas negativas, que reclamam da vida, que trazem a voz do desânimo. Você tem um compromisso com a felicidade, com o sucesso. Ouça pessoas positivistas, que trazem palavras de elevação, de incentivo e são exemplos de luta e vitória.

2-Abra a mão do bel-prazer e construa o mínimo para si e sua família. Não deixe o tempo passar em ‘brancas nuvens’. Quem não se preocupa em edificar na sua juventude, que construções terá ao envelhecer?

3-Não alce a mão para o fruto alheio e não dê o passo fora do seu espaço. Uma nação onde os cidadãos se respeitam é uma nação forte, próspera e feliz.

4-Evite vangloriar-se de ter isso ou saber aquilo; refute a soberba. O mundo vê com olhos de reprovação aqueles que se autovalorizam.

5-Se você está apto, devidamente preparado para uma prova ou competição, não entre temeroso, com receio de falhar.  Entre disposto, firme, confiante, ou o seu maior adversário será você mesmo.

6-Persevere em busca da vitória, você é capaz. A maior glória de um homem é vencer usando sua própria capacidade!

7-Se você for chamado para mediar uma discussão, não seja partidário desse ou daquele antes de ouvir ambas as partes. Conheça os motivos de cada qual e decida-se, privilegiando sempre quem realmente estiver com a razão.

8-Se você quer as coisas justas e corretas, dê o exemplo. Aja com justeza e correção. Mostre que o que você deseja para os outros é o que pretende para si.

9-No lar, no ambiente de trabalho, nas ruas, use sempre as palavras ‘por favor’, ‘dá licença’, ‘obrigado’. Não as economize nem se envergonhe de usá-las. Seja educado. Educação é igual uma moeda: com o mesmo valor que você paga você recebe.

10-De súditos a majestades, de cidadãos a presidentes, todos aqueles que se julgarem invencíveis vão tombar como qualquer mortal.

11-Não fique procurando defeitos numa pessoa para ridicularizá-la, pois defeitos você também os têm, não os vê, mas são vistos pelo resto do mundo. E, afinal, você quer ser ridicularizado?

     Inácio Dantas

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