Derrota de hoje, alavanca impulsionadora para um amanhã de vitórias!
Vivemos um
momento de grandes adversidades, enfrentamentos complexos, onde temos de ser
ágeis e abnegados para superar os problemas e alcançar vitórias. Mas, as
derrotas podem surgir, pois faz “parte do jogo”, então o que fazer? Persistir.
Recrudescer as forças e ir em frente é preciso. Lutar sempre. Desistir? Jamais!
Derrota é contingência de uma disputa. Ninguém chega
ao estrelato sem antes passar sufoco e flertar com ela. Seja uma simples
competição ou um complexo jogo no mundo business,
vencer ou não são alternativas de quem compete. Para tal, há que ser “o mais
hábil”, o “mais capaz”, o “mais forte” e estar atilado, tanto para o laurel
quanto para a derrota. Logo, descarte autoimputar-se inábil, incapaz ou fraco.
Por certo você é um player que tem
cabedal para vencer, além de esforço titânico. Porém, se a vitória não vem,
assimile o baque e reapronte-se para nova disputa.
Muitas vezes a derrota nos ensina e cria em nós uma
segunda pele, nos blinda e nos recrudesce a coragem para embates futuros. Ao
sabermos onde erramos ou fraquejamos, em novas investidas nos corrigimos e nos
qualificamos para vencer.
Somente quem não compete desconhece a possibilidade da
derrota. Ou acaso há algum competidor onipotente, que vence sempre? Todos esses
estão suscetíveis às lágrimas do revés. Grandes vencedores - esportistas,
artistas, empresários ou mesmo pessoas comuns -, já assistiram, da
arquibancada, adversários com o sorriso largo de vencedor.
Extraia lições das derrotas e aprenda com elas. Em
geral, são os remédios amargos que produzem excelentes efeitos. Não caia na
eterna lamentação de que “poderia ter feito melhor”, “que faltou sorte” etc.
Agite o espírito empreendedor, pense progressivamente, pegue firme nas rédeas
da disputa e impulsione-se para vitórias maiúsculas!
Se você acha que
lutou, e nada mudou, em verdade não foi luta, mas um breve espasmo de
desprendimento de forças. A luta, dedicada e aguerrida, provoca mutações nas
coisas e nos cenários à volta. Quando isso muda é porque você mudou e as fez
mudar. Pense nisso!
Prof. Inácio Dantas
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