terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Namoro feliz. Três sugestões para melhor relacionar-se com a pessoa amada.


    Amor: Poder que une corações, para sempre!

   De todos os sentimentos que envolvem o relacionamento de um casal, há um que norteia o comportamento, estreita a união e alarga os horizontes do entendimento, e escreve o destino com letras de ouro; um sentimento único, puro como o lúmen das estrelas, que perdoa, conforta a dor, ilumina as trevas da desesperança e faz resplandecer a aurora de um novo dia: o amor!
   O amor é o mais nobre dos sentimentos, aquele que une duas pessoas para, juntas, viverem a mesma vida até o final dos tempos. Sim, amigos, o amor é a aliança divinal que encadeia dois corações como se fosse uma só unidade!
  O amor é isso, docilidade, meiguice, calor humano; é dar-se sem nada pretender em troca; é condescender, ser amigo, cúmplice, amado, amante. É aceitar um ao outro com suas virtudes e defeitos, e, juntos, conjugarem o verbo viver em todos os seus tempos e formas.
  O amor é uma música suave que o casal deve cantar a uma única voz. E, a um só movimento, dançar, ventres unidos, a dança mágica que conduz os corpos à explosão do prazer e à perpetuação da vida!

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   Ampliando o horizonte da felicidade:

  *Depois de lutar e desbravar os cinco continentes para conquistar novos horizontes, tendo a ajuda da pessoa amada, jamais se esqueça de tê-la ao seu lado quando for usufruir os deleites da praia do sucesso!
   *A pessoa, que agora é seu cônjuge, deve ser vista como um presente de Deus, alguém que entrou na sua vida para ajudar a construir: a construir um grande amor, uma bela família, um patrimônio, e, principalmente, para ajudar a construir a sua felicidade!
   *Você e a pessoa amada se uniram e agora são um casal. Olhem à frente, a aurora de um novo tempo: há um sol a brilhar no futuro. Sigam, mãos dadas, ao encontro dele. Não se desviem jamais dessa luz ou poderão separar-se e perder-se na escuridão!
  *Não lamentem que lhes falta o que em outros sobra. Se vocês têm honestidade, inteligência e perseverança, então é um casal fadado à conquista do sucesso!

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   Austeridade. Economizar no presente é ter reservas no futuro. Pense nisso!

   Você faz parte de um casal que gasta compulsivamente, sem impor cota, limite ou qualquer controle dos recursos? Pois saiba que dilapidar as finanças é, um dia, de repente, arriscar-se a transformar seus ativos em passivo. Recursos, por mais que os tenhamos, devemos ser austeros e ciosos com eles. Fácil é gastar; difícil é ganhar. Por isso, cuidado. Esbanjar hoje, por julgar que tem muito, é arriscar-se amanhã, no tempo das “vacas magras”, chorar endividado.
   Há que se ter controle criterioso do que se possui. Senão ao extremo ao menos com moderação, afinal os bens não são unicamente de um ou de outro, mas do casal.
   Austeridade é, além de ter disciplina no luxo ou no trivial, controlar “na ponta dos dedos” o gráfico do patrimônio. Nossas posses são como uma represa. Se a todo o momento sair mais água do que entrar, um dia fatalmente ela vai secar. E aí pode ser irreparável.
   Planilhar débitos e créditos, registrando até os “centavos” para melhor controlar as finanças, é estar sempre atento às imprevisibilidades. E, assim como a represa, ao perceber um pequeno vazamento, agir e estancá-lo de imediato!

   Inácio Dantas

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